O prazo de dez dias dado pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber ao presidente Jair Bolsonaro para que explique o perdão dado ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), e o pedido das Forças Armadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que sejam “adotadas medidas” para validar e contar votos nas eleições deste ano, estão entre os destaques desta terça-feira (26).
A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber deu dez dias para o presidente Jair Bolsonaro (PL) explicar o indulto ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). Rosa é a relatora de ações que questionam no STF a legalidade da graça concedida pelo presidente ao parlamentar.
Depois desse período, ela abriu prazo para a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) também se manifestarem em cinco dias.
As Forças Armadas pediram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que sejam “adotadas medidas” para validar e contar votos nas eleições deste ano, caso o sistema eletrônico falhe.
A informação consta no “Plano de Ação para a Ampliação da Transparência do Processo Eleitoral”, documento com 81 páginas do Comitê de Transparência Eleitoral, colegiado composto por representantes, dentre outros, da Polícia Federal, OAB, academia e Forças Armadas com o objetivo de aperfeiçoar o sistema eleitoral.
O Rio de Janeiro e São Paulo saberão, nesta terça-feira (26), o nome das escolas de samba campeãs de 2022. A apuração das duas cidades está marcada para as 16h.
As seis primeiras classificadas do Carnaval carioca retornarão à Marquês de Sapucaí no sábado (30), no desfile das campeãs. Já as cinco primeiros colocadas no Carnaval de São Paulo voltarão ao sambódromo do Anhembi para desfilar na sexta-feira (29).
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, insistiu que seu país está se esforçando para reduzir o risco de uma guerra nuclear, mas disse que é um perigo real e sério. “É real e não pode ser subestimado”, disse Lavrov em entrevista transmitida pela televisão russa ontem.
Lavrov também sugeriu que os medos atuais podem ser atribuídos ao Ocidente e sua recusa em confiar na Rússia.
Uma arma de fogo do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro disparou, acidentalmente, no Aeroporto de Brasília. Logo após o episódio, Ribeiro foi levado à Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal para prestar esclarecimentos.
No depoimento ao qual a CNN teve acesso, o ex-ministro da Educação disse que o disparo acidental aconteceu no momento em que em foi separar a arma do carregador, dentro de sua pasta de documentos. Ribeiro afirmou ter “medo de expor sua arma de fogo publicamente no balcão” da companhia.
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